sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Videolaparoscopia e Histeroscopia

Pronto! Cirurgias feitas... 22 de novembro de 2012. Acordei cedo e fiz minha última refeição por volta das 8h30. Havia tomado um Dulcolax a noite porque li que era bom para o preparatório nesta cirurgia! E esta última refeição também deve ser leve... depois... nem água! Foi muito difícil! Fui para o hospital com minha mãe. Me internei no hospital por volta de 13hs e descobrimos que eu não tinha direito à acompanhante na enfermaria! Mas minha mãe, meu marido (que foi lá depois) e a tia Názile, ficaram comigo até o último momento... Medi minha pressão e batimentos...tudo ok! E fiquei aguardando o médico para a cirurgia que seria às 17hs. Pouco antes disso ele passou por lá, me tranquilizou e disse que a equipe estaria preparando tudo e me chamariam em breve. Pouco depois disso me chamaram e fui levada para o centro cirúrgico. Conheci as pessoas, o anestesista e... apaguei! Deve ter sido um pouco depois da anestesia e de usar aquele respirador... Quando retornei ao mundo, me lembro de ver meu irmão Vitor (o pai do João!!) e minha cunhada Talita! Eu tava meio grogue, não aguentava ficar de olho aberto... Depois vi a tia Názile e o tio Gabriel. Fiz uma refeição com a ajuda da minha tia e ela foi embora... Falei com meu marido no telefone. Fiquei arrasada que ele não poderia ir lá dormir ao meu lado. Mas o que não fazemos por um sonho não é mesmo? Mas Deus é tão grande que lá tinha uma senhora freirinha se recuperando de uma cirurgia que estava com uma acompanhante, uma freirinha também... um anjo para todas as meninas naquela sala! Nos ajudou a noite toda! Sem palavras... coisa de Deus! Bom, o médico me deu alta no outro dia bem cedo!
O pós operatório tem sido ótimo! Fui até trabalhar na segunda-feira! Na quarta-feira fui ao médico, tirei meus pontos... Já já meu umbigo voltará ao normal (assim espero!!!)! Agora vamos falar dos resultados desta cirurgia...
Meu pequeno pólipo no útero foi retirado e a biópsia mostrou que não era nada maligno! Quanto à videolaparoscopia, foi visto que tenho focos no intestino, no útero, no ovário e trompas esquerdas... Havia umas aderências no intestino que grudaram algumas coisas e ele descolou. As trompas esquerdas, apesar de permeáveis, estão engrossadas pela endrometriose e existe uma certa dificuldade no percurso. Ele disse que a primeira dose de zoladex já secou bastante a endometriose e por isso não é possível diagnosticar a situação real do estágio da minha endometriose... Pelo cálculo atual, é grau 2, mas acredita-se que deveria ser grau 3 antes do zoladex. O que combinamos é que vou tomar 3 doses de zoladex e ontem já tomei a segunda dose! Em dezembro tomarei a última dose! Com esta, provavelmente ainda não ovularei em janeiro... Mas lá pro dia 15 de janeiro, farei outro exame do Ca 125 e retornarei ao médico. Provavelmente e com a ajuda de Deus, farei uma inseminação em fevereiro... Dá pra acreditar? Sinto um nervoso quando penso nisso! É um sonho tão grande que dá um medo maior ainda... Mas está nas mãos de Deus agora!
P.S.: Estou tomando Vitergan Pré-Natal e ácido fólido... O sonho está cada vez mais próximo de se tornar realidade!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

João nasceu

João nasceu! Dia 19 de novembro de 2012, segunda-feira, às 17hs. Neste dia, acordei super cedo porque pedi pra trabalhar direto das 7h30 às 15h30 para ver o João na maternidade... Passei o dia pensando na Eugênia, no Vitor e no João! Me dediquei muito no trabalho para que eu pudesse vê-los o mais rápido possível.

Mandei uma breve mensagem: "Desejo que esse momento seja lindo, inesquecível... E sabemos que será! Fique leve, calma e tudo vai dar certo! Não esqueça o que a Aninha disse: hoje é um dia de festa! Um dia marcante, um dia de benção: seu filho vai nascer... Seu filho lindo, tão amado, tão esperado... Meu sobrinho e afilhado querido! O primeiro neto dos nossos pais... João está cercado de boas energias, protegido por todo nosso amor... Que ele venha à este mundo trazendo ainda mais amor, que venha com muita saúde! Vamos ja ja ver a carinho dele... Te amo!"

E assim foi... inesquecível! Ele apareceu naquele corredor seguindo para o berçario e mostraram aquele rostinho lindo pra gente... Estou babando meu sobrinho até agora!

João é um bebê calmo, tranquilo, sereno, lindo... e muito amado! Não vejo a hora de poder agarrar mais ele... Ele ainda é muito pequenininho. Nasceu com 47 cm e 2.800kg. E milhares de quilos de amor...muito amor...




terça-feira, 13 de novembro de 2012

Já ouviram falar?

Há algumas semanas vi uma reportagem no fantástico e fiquei maravilhada! Pra quem quiser ver a reportagem segue o link http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/t/edicoes/v/fertilizacao-em-laboratorio-ajuda-bebes-a-nascerem-com-saude-perfeita/2201089/ . Impressionante como sempre temos tanto a aprender... Bom, meu interesse vem por muitos motivos... Tenho endometriose e talvez eu faça uma fertilização "in vitro", e o meu maior sonho é ter um filho e como toda mãe, desejo o melhor pra ele e o mais importante nessa vida é ter saúde! Sei que amor não vai faltar, então só posso rezar pra que ele venha com muita saúde! E a medicina avança a cada dia, e a cada dia, encontramos mais maneiras para ter uma vida muito saudável. O que a matéria no Fantástico mostrou foi sobre o diagnóstico genético pré-implantação (PGD). É uma técnica que pode detectar anormalidades genéticas causadas por mutações, anormalidades cromossômicas, e assim, evitar uma gravidez anormal. Para realização do PGD é necessário a realização da fertilização in vitro, que é a obtenção de embriões em laboratório e antes da implantação no útero é feito esta biópsia e realiza-se o estudo genético. As pacientes que se encaixam para realizar um PGD são as que sofreram de abortos de primeiro trimestre, que tiveram abortamento ou nascimento de criança com anormalidade cromosômica, que tem idade avançada, que tem mutações genéticas ou que tem outras doenças cromossômicas.

Eu nunca tinha ouvido falar nessa técnica... é muito legal! Gostei muito!

sábado, 10 de novembro de 2012

Aula sobre ENDOMETRIOSE

Quero falar sobre um pouco sobre o diagnóstico de ENDOMETRIOSE! Existem várias formas de suspeitar a presença da endometriose e existem algumas formas para se ter certeza! Como podemos suspeitar? Há o diagnóstico clínico... A mulher tem dores durante a menstruação como cólica (dismenorréia), ou começa a ter problema de infertilidade, irregularidade menstrual, dor na relação (dispareunia)... enfim... Esses fatores nos levam a desconfiar e sugerir um quadro "possível" de endometriose. Outros fatores mais raros que possam surgir repentinamente como presença de sangue na urina (hematúria), dificuldade para urinar (disúria), repentina necessidade de urinar (urgência miccional), dor ou sangramento à evacuação, diarréia... tudo isso nos sugere diagnóstico de endometriose. O exame físico pode ser aparentemente normal ou revelar nódulos (vagina, colo, septo reto-vaginal...), espessamento (paramétrio), útero com mobilidade reduzida, e doloroso à mobilização. Enfim, tudo isso pesquisei em diversos textos médicos e já entendi, que um bom médico, pode sim sugerir a endometriose, mas entendo que é preciso complementar e confirmar esta sugestão e existem várias formas pra isso.

Como exame laboratorial existe o marcador mais utilizado que é o CA-125 (anticorpo monoclonal contra antígenos do epitélio ovariano). Mas este não é um exame específico podendo surgir também em outros tumores de linhagem epitelial em enfermidades hepáticas, etc. Na endometriose avançada pode se elevar a níveis superiores a 100U/ml. Deve ser dosado no soro no período menstrual.

Outra forma, que foi a que eu descobri a minha é a ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA. Mas este exame não se presta ao diagnóstico dos casos iniciais. O exame por via trans-vaginal pode sugerir massas anexiais que, por sua ecogenecidade própria nos levará à suspeita de endometriose. Estar atento ao diagnóstico diferencial com corpo lúteo hemorrágico que se apresenta de forma semelhante. Nesta circunstância, o exame realizado no pré-menstrual deverá ser repetido na fase folicular seguinte. A Doppler-fluxometria, pouco específica poderá corroborar no diagnóstico.

Tem também a TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA. Não superam a ultrassonografia na maioria das vezes. São indicados para avaliação do comprometimento retroperitoneal, do trato intersticial e de outros sítios menos freqüentes.

E finalmente, a LAPAROSCOPIA. Esta é um procedimento cirúrgico, diagnóstico de escolha, devendo ser realizada preferencialmente na fase folicular a fim de se prevenir confusões com o corpo lúteo. É minimamente invasivo e é realizado sob efeito de anestesia. Deve-se visualizar toda a pelve, o que é facilitado pelo auxílio da segunda e terceira punções. A superfície ovariana, fossa ovárica, fundo de saco de Douglas ou fundo de saco vésico-uterino, a superfície vesical, a face anterior e posterior dos ligamentos largos, trompas, útero e ligamentos redondos e infundíbulo pélvico devem ser criteriosamente examinados. O advento de vídeo-laparoscopia facilitou esta tarefa e permitiu o tratamento cirúrgico de forma mais efetiva.

Ok. Após criteriosa observação das possíveis áreas afetadas pela endometriose: peritôneo, ovários, fundo de saco posterior, tubas, avalia-se a extensão de comprometimento destas estruturas segundo dados assinalados na tabela desta classificação que corresponderá a pontos. A soma de tais pontos permitirá estadiar a endometriose observada em I(Mínima: 1-5), II(Leve: 6-15), III (Moderada: 16-40), IV (Severa maior que 40).

E o tratamento? A conduta para cada paciente irá depender de seu desejo de gestar, de sua idade, da gravidade, do quadro encontrado (estadiamento). Poderá ser meramente sintomático, clínico, cirúrgico ou resultar das associações destas modalidades.

ESTÁDIO I ou II. Endometriose mínima, leve ou suspeita em paciente com desejo de gestar. Sintomatologia leve ou ausente, níveis de CA-125 inferiores a 50U/ml, ultrassonografia transvaginal "normal", exame físico pouco característico.Tratamento sintomático com antiinflamatórios não hormonais. Não se sabe ao certo se o tratamento cirúrgico traria benefícios para estas pacientes. Questiona-se também esta conduta expectante, já que a evolução dos implantes é imprevisível. Alternativamente para estes casos, sem o desejo imediato de gestar, pode-se adotar contraceptivos hormonais orais combinados com 30mg de etinil estradiol e levonorgestrel. A administração se fará de forma contínua, sem interrupção por 6 a 12 meses. A amenorréia assim obtida e a ação terapêutica desejada, poderão se fazer também com medroxiprogesterona injetável ou dispositivo intra-uterino medicado com levonorgestrel.

ESTÁDIOS III e IV. Endometriose moderada e grave. Sintomatologia leve, moderada ou acentuada, níveis de CA-125 maior que 100 U/ml e/ou ultrassonogafia transvaginal sugestiva de endometrioma, exame físico igualmente sugestível. A propedêutica, vídeo-laparoscópica, que precedeu o estadiamento, já deverá ter assumido algum caráter terapêutico com ressecção, coagulação, vaporização dos focos de endometriose e lise de aderências ou lise dos ligamentos útero-sacros, se necessário.

Depois do tratamento, complementa-se o tratamento cirúrgico com o clínico: análogos do GnRH, danazol, gestrinona e, menos efetivo, progestágenos. Com tais medicações, haverá ausência de menstruação, podendo se realizar controle (CA-125, USG e dosagem de estradiol) no terceiro mês. No fim deste período  poderá ser feita nova vídeo-laparoscopia, naquelas pacientes em que a clínica e exames sugerirem cistos residuais ou aderências pélvicas importantes. Neste último caso, considerar o binômio risco/benefício para, eventualmente, se optar por laparoscopia.

Tá, o texto tá muito técnico porque não é meu, óbvio! Eu não sei de tudo isso! O link com a matéria completa está aí (http://www.hse.rj.saude.gov.br/profissional/revista/36/endom.asp)

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Refletindo sobre a FIV (Fertilização "In Vitro")

Neste feriado, viajei para Serra com minha amiga! Foi uma delícia! Dentre tantas coisas maravilhosas como descansar com meu marido, conversar com ela e a família, estar perto de 3 lindas bebês, rir, etc, etc, etc... - ainda pude conversar com o pai e a irmã dela que são nada mais nada menos que ginecologistas-obstetras, e o pai dela ainda tem uma clínica conceituada de reprodução humana!

Eu já sabia disso, mas o fato é que há pouco tempo descobri a endometriose e em menos tempo ainda me disseram que eu deveria fazer uma FIV! Pois é... agora mais do que nunca quis conversar com ele e ter uma segunda opinião. Confio muito no médico que fui quanto ao conhecimento, resultados... Mas para os médicos é tudo muito prático: vamos fazer uma FIV e resolver o assunto! Tudo bem, posso até chegar a fazer a FIV, mas antes de chegar lá, quero ter certeza de que é a melhor alternativa. Um procedimento destes custa caríssimo e ainda assim temos grandes chances, mas não garantia, e ainda há o risco de gravidez múltipla! Enfim, é uma decisão muito séria para não ser analisada ou questionada. Bom, e vamos combinar, assim como na minha profissão afinidade conta muito, com médico é assim também! O que é bom pra você pode não ser pra mim... Enfim, eu nunca entendi direito a estória de porque uma FIV quando o esperma é todo OK. Na verdade, nem poderia entender já que a endometriose é uma doença totalmente misteriosa! O fato é que eu acho que a inseminação é bem válida no meu caso (quem sou eu para dizer isso!!)... Eu não sei, mas tenho essa intuição. Agora que já entendo tantas coisas das quais passei, penso também que só tentei o certo em 1 mês que foi quando usei o ovidrel, porque todas as outras vezes, meu folículo rompia grande e isso eu entendo que não dá um óvulo saudável! Resumindo: não tentei quase nada!
Mas vamos deixar de lenga, lenga! Só quero dizer que faria e faço uma FIV tranquilamente quando o médico me disser que já tentei todas as outras alternativas!

Meu novo médico me indicou fazer uma laparoscopia e uma histeroscopia! Vou fazer uns exames e vou marcar estes procedimentos! Depois destes procedimentos, saberei realmente o caminho que devo seguir...

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Zoladex no SUS!

Hoje tomei minha primeira medicação para endometriose, o zoladex 3.6mg. Esta medicação custa a partir de R$545,71, mas já consultei numa farmácia onde custava R$595,94, e outras pessoas me disseram que varia até R$800,00. Resumindo: é um valor muito alto!!! Principalmente para quem precisar poupar de todas as maneiras porque terá gasto com um tratamento para engravidar e depois ainda vem os gastos com o filho! Bom, meu médico me encaminhou esta medicação para ser tomada gratuitamente através do Instituto de Prevenção do Câncer do Estado do Ceará (IPCC). Liguei, me informei de toda burocracia, e dia 01 de novembro era o dia marcado! Acordei (madruguei) bem cedo e fui pra lá com todos os meus documentos (declaração médica original, cópia dos laudos nos quais se diagnosticou a doença, cópia do RG e CPF, cópia do comprovante de endereço). A aplicação só é feita nas quintas-feiras que é quando o médico está lá. E deve ser feita durante os 10 primeiros dias do ciclo, ou em alguns casos especiais como hemorrágicos, etc. Cheguei lá, e fiquei num banquinho junto com outras mulheres que já aguardavam em frente à farmácia que fica dentro do hospital - isso é pouco antes da farmácia abrir. Quando a farmácia abriu, formamos duas filas (quem está aplicando pela primeira vez e retorno), nos organizando por ordem de chegada. Esta etapa é somente para pegar uma senha... :/ Em seguida, ficamos em outra espera aguardando a chamada de nossas senhas, para preencher uma ficha na assistência social. Depois esperamos iniciar uma palestra para a explicação da medicação, seus efeitos colaterais, etc. Após a palestra voltamos para a farmácia para receber uma espécie de cartão para marcar as datas de cada aplicação, retorno, etc. E então, finalmente, aguardamos para nos consultamos com o médico que irá liberar a medicação e teremos enfim a aplicação! Tudo isso dura exatas 5 horas... E durante todas essas horas, o que fazer? Conheci muitas daquelas mulheres, seus casos, suas lutas, suas angústias... Gostei muito de conhecê-las. A maioria é muito positiva! A maioria estava com um mioma e duas com endometriose. Uma vai fazer cirurgia e retirar o útero porque já tem duas filhas e tem muita anemia. A outra era bem nova e está se medicando porque já fez cirurgia e a endometriose voltou, junto com a dor... As meninas com mioma vão diminuir o mioma com zoladex e operar... Mas só tenho a dizer que são todas guerreiras! Me senti bem perto delas... No fim, após essas 5 horas... mortas de cansada, com fome... torcíamos umas pelas outras e saímos de lá nos desejando boa sorte! É muito cansativo, gente! Mas é um direito nosso! A gente paga tanta coisa e não usufrui... Aí nos matamos de trabalhar e ainda vamos gastar R$600,00 numa medicação que temos de graça??? Não, tô podendo não...
Antes de terminar quero explicar um pouco do que entendi sobre o zoladex. O zoladex é um medicamento de uso injetável que tem como princípio ativo a Goserrelina. É utilizado no tratamento de doenças relacionadas com disfunções hormonais, como a endometriose, mioma e o câncer de mama. É um medicamento do grupo dos anti-hormonais, que causa variações nas atividades hormonais do organismo. Todo mês nosso cérebro manda recado para ocorrer ovulação, então ovulamos, e se não ocorre a fertilização, vem a menstruação. Com o zoladex, o cérebro deixa de mandar essa mensagem para ocorrer ovulação, e então paramos de ovular, e consequentemente, de menstruar. Podemos sentir, precocemente, os efeitos de uma menopausa: depressão, instabilidade emocional, espinhas, aumento ou diminuição das mamas, diminuição da libido, dor de cabeça, ondas de calor... Mulheres grávidas não podem usá-lo. Ou seja, se você está no primeiro ciclo com o zoladex, utilizando perto do décimo dia do ciclo, é bom se previnir, pois está perto de ovular, mas o remédio não está com sua total eficácia nos primeiros dias. E se chegasse o dia da sua segunda dosagem (28 dias após, no caso de zoladex 3.6), não viria a menstruação e você acharia normal. Então, se previna no primeiro mês assim como faz quando inicia a primeira cartela de anticoncepcional...
E por hoje é só!